Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Year range
1.
Audiol., Commun. res ; 23: e2012, 2018. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-983915

ABSTRACT

RESUMO Objetivo Verificar se existe relação entre medidas perceptivo-auditivas e de autoavaliação em pacientes portadores de esclerose múltipla, com e sem queixa vocal. Métodos Participaram 18 sujeitos com diagnóstico de esclerose múltipla, com idades entre 21 e 67 anos, sendo 12 mulheres e seis homens. Foram aplicados uma breve anamnese, a Escala de Sintomas Vocais e o protocolo Vivendo com Disartria, seguidos da gravação da vogal /ԑ/ sustentada. A intensidade do desvio vocal e os graus de rugosidade, soprosidade, tensão e instabilidade foram avaliados por três fonoaudiólogos, utilizando-se uma escala analógico-visual de 100 mm. Resultados Os pacientes com esclerose múltipla com queixa vocal apresentaram maiores escores nos domínios total (p= 0,026) e limitação (p= 0,042) da Escala de Sintomas Vocais; na seção um (p= 0,041), seção quatro (p= 0,030) e seção dez (p= 0,050) do protocolo Vivendo com Disartria. Houve correlação positiva forte entre os escores da Escala de Sintomas Vocais, domínios total e limitação e os escores da seção um, quatro e nove do protocolo Vivendo com Disartria. Conclusão Pacientes com esclerose múltipla com queixa vocal possuem maior frequência de ocorrência de sintomas e maior impacto da disartria na comunicação. Não há relação entre as medidas perceptivo-auditivas e de autoavaliação em pacientes portadores de esclerose múltipla. No entanto, os escores dos dois instrumentos de autoavaliação utilizados são fortemente correlacionados.


ABSTRACT Purpose To determine the relationships between auditory-perceptual and self-assessment measures in patients with multiple sclerosis with and without vocal complaints. Methods Eighteen subjects diagnosed with multiple sclerosis, including 12 women and 6 men aged between 21 to 67 years, participated in the study. A brief anamnesis, the Voice Symptom Scale and the Living with Dysarthria questionnaire were completed, followed by recording of the sustained /ԑ/ vowel. The overall severity of vocal deviation and the degrees of roughness, breathiness, strain and instability were assessed by three speech therapists using a 100-mm visual analogue scale. Results Patients with multiple sclerosis and vocal complaints had higher Total (p= 0.026) and Limitation (p= 0.042) scores on the Voice Symptom Scale and on sections one (p= 0.041), four (p= 0.030) and ten (p= 0.050) of the Living with Dysarthria questionnaire. Strong positive correlations were found between the Total and Limitation scores of the Voice Symptom Scale and the scores of sections one, four and nine of the Living with Dysarthria questionnaire. Conclusion Patients with multiple sclerosis and vocal complaints have higher frequencies of symptom occurrence and emotional and speech effects. No relationship was found between auditory-perceptual and self-assessment measures in patients with multiple sclerosis. However, the scores on the two self-assessment instruments used are strongly correlated.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Voice Disorders , Dysarthria , Multiple Sclerosis/diagnosis , Auditory Perception , Voice Quality , Cross-Sectional Studies
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL